Afinal, quem ainda aguenta essa pregação sobre a superioridade moral da “grande” literatura? Literatura não salva o mundo, não leva ninguém à redenção, boa parte dela é estúpida e reforça todo tipo de preconceitos – e não estou falando aqui da “literatura de massa”. Que continuemos a usá-la como uma arma desesperada para tentar sensibilizar as pessoas e enfrentar o amesquinhamento dos nossos dias é outra história. A força da literatura está em sua possibilidade de mudar de mãos, de fazer leitoras/es se transformarem em escritoras/es.
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